segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Smartphone na parede


Calma... nada a ver com testes de resistência. O Samsung Galaxy Beam projeta as imagens da telinha num telão



1. Luz, projetor, ação Nós queríamos um celular do qual saíssem filmes holográficos em alta definição — e, aí, a TV ficaria ultrapassada. Isso ainda fica pro futuro, mas já dá para projetar imagens de até 50 polegadas a partir de um smartphone. A resolução é de 640 por 360 pixels e a sala precisa estar escura. Mas fique tranquilo: ele não faz feio em apresentações. 

2. Ele quer holofote Do contrário, não seria todo amarelão nas laterais. O efeito colateral do projetor é deixar o aparelho mais gordinho e pesado. Mas o problema de verdade é a falta de uma entrada para tripé. Você precisa achar uma mesa com a altura exata para exibir as imagens na parede ou improvisar com livros. 

3. Reflexos apurados 
Apesar de o sistema estar duas gerações atrasado, o smartphone é rápido nas tarefas, a menos que haja muitos aplicativos abertos. Se disserem que dá para jogar numa boa diante das imagens projetadas na parede, esqueça. Os games rodam bem, mas como você os controla sem tremer o aparelho? 

4. Cliques iluminados Câmera e tela ficam longe do espetacular, mas passam de ano com louvor. A primeira faz as melhores imagens em lugares com bastante luz e filma em alta definição. A segunda tem nitidez e brilho acima da média, com resolução de 800 por 480 pixels. 

5. Haja energia Três horas de projeção sem parar. Quase 15 horas sem ver a tomada mesmo acessando a internet. Não é fácil encontrar outro aparelho que passe tanto tempo sem implorar por bateria. E ainda ele vem com uma adicional no pacote, para você não correr o risco de pagar mico durante uma apresentação.

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