O software, que foi instalado em um iPhone 4 com jailbreak, permite que ele identifique qualquer coisa "digitada" na mesma superfície do telefone, enviando os dados posteriormente para o gadget.
A tecnologia é um pouco complicada e ainda não oferece uma taxa de acerto de 100% das teclas, porém pode ser trabalhada para melhorar no futuro. Em um vídeo publicado na internet, Florian demonstrou o funcionamento do seu experimento: o garoto desenha um teclado em um pedaço de papel e consegue enviar as letras digitadas para o smartphone. O sistema determina a letra correta em aproximadamente 80% das vezes.
Em entrevista ao site do jornal The Telegraph, Florian Kraeutli explicou que ainda está só começando e que esta primeira etapa dos testes tem como único objetivo provar que é possível trazer este conceito para a realidade. O aperfeiçoamento vem depois.
Em entrevista ao site do jornal The Telegraph, Florian Kraeutli explicou que ainda está só começando e que esta primeira etapa dos testes tem como único objetivo provar que é possível trazer este conceito para a realidade. O aperfeiçoamento vem depois.
“Os sinais que eu consigo coletar são fracos ainda. No momento, é mais uma prova de que o conceito funciona. Se o acelerômetro fosse um pouquinho mais sensitivo, certamente daria para aumentar a precisão de maneira bem fácil”, comentou o inventor do teclado virtual.
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